sexta-feira, 6 de março de 2015

Diferenças entre uma RELIGIÃO e uma SEITA (Nova Acrópole)


Seita ou culto religioso perigoso (como a Nova Acrópole, por exemplo):
- Grupo esotérico
- Fomenta encontros internos fechados, secretos e ocultos ao público
- Controla, submete ou persuade seus membros para que suas vidas girem em torno da figura do líder e para que aceitem as crenças e práticas do grupo sem submetê-las a juízo crítico
- Suas práticas podem provocar diversas patologias e atos de delito
- Praticam a exclusão e são exclusivos. Exclusividade: a seita exige de seus fiéis um sentimento absoluto, transformando-a na coisa mais importante de sua vida
- Grupos fechados à observação e escrutínio externo
- São autorreferenciais, isto é, seus dogmas e credos se dão em segredo a partir da cabeça de uma só pessoa (o líder) e sem referências verificáveis pela ciência ou pela história. O único referente aceito é a voz do líder, único com o poder absoluto
- Grupo que põe ênfase no domínio e sentimento psicológico de seus membros
- Colocam-se separados da sociedade em seu conjunto e tendem rechaçá-la
- Exploram economicamente seus membros. 

Religião institucionalizada (Igreja)
- Grupo exotérico (doutrina comum, acessível a todos, sem segredos e de fácil compreensão)
- Fomenta encontros abertos, comuns e acessíveis a todos
- Informa, educa e fomenta o sentimento crítico de seus membros para que construam vidas pessoas autônomas, livres e ajustadas à cultura e sociedade
- Suas práticas estão relacionados a atos piedosos, ao bem comum e à santidade espiritual
- São inclusivos, inseridos na cultura e sociedade onde se encontram
- Toleram os costumes culturais e sociais
- Congregações abertas ao escrutínio público
- Faz referência a escritos públicos, tem dogmas abertos e submetidos ao escrutínio público, científico e histórico. Seus credos são acessíveis a todos, iniciados ou não.
- Instituição de salvação que privilegia a extensão de sua influência
- Está disposta a adaptar-se às mudanças sociais e, se necessário, adquirir compromissos como Estado, sem importar qual o governo estiver no poder
- Não exigem cotas nem tributos especiais.


França, UNESCO e outros consideram Nova Acrópole uma seita destrutiva


Em 1995, a Assembleia Nacional Francesa, ata 2468, classificou oficialmente a Nova Acrópole como uma seita destrutiva
A partir de então, a seita continuou sendo identificada como destrutiva por acadêmicos reconhecidos e organizações humanitárias internacionais. 
Várias instituições e até governos regionais resolveram dissolver qualquer vínculo ou conexão com a Nova Acrópole. 
No anos de 2005, a UNESCO se viu obrigada a ter que ordenar à Nova Acrópole a retirar todo e qualquer emblema da ONU de suas publicações, usadas pela seita para se promover.

Nova Acrópole não é uma escola de filosofia, mas uma SEITA secreta destrutiva


Depoimento:

A Nova Acrópole é uma seita destrutiva porque engana tão bem que as vítimas não percebem... 
O processo de lavagem cerebral é tão sutil que seus seguidores a defendem com sua própria vida. Nova Acrópole é uma seita destrutiva das mais perigosas porque tem uma técnica de lavagem cerebral muito eficaz e que não deixa marcas. 
Sabe o crime perfeito? Pois é isto mesmo que acontece. 
Vemos pessoas esclarecidas completamente abduzidas. Quando alguém sai, some do mapa e não fala o que aconteceu porque sente vergonha de ter sido enganado; passa por um sofrimento psíquico intenso porque perde o chão. 
O blog seitaacropole mostra algumas pessoas que tiveram coragem de contar sua experiência. É a única fonte em português boa pra se entender a seita e a única coisa que os acropolitanos não conseguiram tirar da web, porque eles tiram tudo que é contra eles. 
Tem bastante coisa em espanhol, vejam no Google: "sectas destructivas nueva acropolis" e vão encontrar muita coisa. Quando eu saí tive muita dificuldade em falar com ex-membros, mas tem muito mais gente que saiu de lá do que está frequentando. 
Conheci gente que saiu depois de 20, 30 anos e sofre muito pelo tempo perdido. Vocês vejam o caso do Alessandro Henrique: ele passou por lá, saiu e nem percebeu. Isto aconteceu porque ele não entrou fundo, não se tornou força viva, não tinha o perfil sectário. 
Porque eles estudam todos que lá entram, e se tiver alguém muito idealista, disposto a se sacrificar pelo bem comum, aí eles investem mais fundo na lavagem cerebral. Para quem vai lá só de vez em quando, é tudo maravilhoso. 
Eu, infelizmente, tinha o perfil sectário, então fui vítima...