Alguns pesquisadores falam da Nova Acrópole como
sendo uma seita de caráter destrutiva e fundamentalista.
Segundo Pepe Rodriguez, esta utiliza as
técnicas que outras seitas conhecidas usam (Cientologia, Reverendo Moon). Ainda segundo Rodriguez, há um processo de doutrinamento, ou de "lavagem cerebral", que acabaria dificultando a relação
da pessoa com a sua família, em seu trabalho e nas amizades.
Todo o
contexto interpessoal do novo acropolitano será afetado pela
ação despersonalizadora da seita, segundo escreve.
O francês Bernard Fillaire, diz que grupos sectários utilizam de máscaras para conseguir
seduzir novos adeptos.
Fillaire diz que a Nova Acrópole se esconde
atrás da máscara de "Associação Cultural", que oferece conferências sobre
os mais diversos temas, como Roma Antiga, A Mitologia
Grega, Egito e seus mistérios, entre outros. Tudo isso para fisgar novos membros para
a organização.
"Prestem atenção para não insistir muito sobre a Nova
Acróple nem sobre os seus símbolos, ao apresentá-la como um instituto
cultural", escreve em 1976 seu líder Jorge Livraga.
As pesquisas
parecem apontar que Nova Acrópole é muito mais que uma Associação
Cultural: atrás dos seus muros parece existir muito mais coisas do que
possa imaginar a nossa vã filosofia.
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