terça-feira, 9 de abril de 2013

Pesquisador desvenda a natureza da suposta "escola"

Alguns pesquisadores falam da Nova Acrópole como sendo uma seita de caráter destrutiva e fundamentalista.

Segundo Pepe Rodriguez, esta utiliza as técnicas que outras seitas conhecidas usam (Cientologia, Reverendo Moon). Ainda segundo Rodriguez, há um processo de doutrinamento, ou de "lavagem cerebral", que acabaria dificultando a relação da pessoa com a sua família, em seu trabalho e nas amizades.

Todo o contexto interpessoal do novo acropolitano será afetado pela ação despersonalizadora da seita, segundo escreve.

O francês Bernard Fillaire, diz que grupos sectários utilizam de máscaras para conseguir seduzir novos adeptos.

Fillaire diz que a Nova Acrópole se esconde atrás da máscara de "Associação Cultural", que oferece conferências sobre os mais diversos temas, como  Roma Antiga, A Mitologia Grega, Egito e seus mistérios, entre outros. Tudo isso para fisgar novos membros para a organização.

"Prestem atenção para não insistir muito sobre a Nova Acróple nem sobre os seus símbolos, ao apresentá-la como um instituto cultural", escreve em 1976 seu líder Jorge Livraga.

As pesquisas parecem apontar que Nova Acrópole é muito mais que uma Associação Cultural: atrás dos seus muros parece existir muito mais coisas do que possa imaginar a nossa vã filosofia.

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